PEPE MUJICA RECEBE APOIO TOTAL DO CLUBE BILDERGERG PARA LIBERAR USO DOS ENTORPECENTES, COMEÇANDO PELA MACONHA. CIGARRO DE TABACO, NEM PENSAR.
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Os descolados George Soros, Pepe Mujica e David Rockefeller: unidos pela liberação dos entorpecentes.
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Uma
reportagem da agência internacional de notícias EFE, publicada no site
venezuelano 25Segundos, enfoca um detalhe importante do convescote
cucaracha-bolivariano montando em New York durante a assembléia da ONU,
que reuniu os tiranetes comunistas latino-americanos.
A
grande imprensa que inclui obviamente as agências internacionais de
notícia, deu expressivo destaque aos eventos paralelos dos quais os
tiranetes do Foro de São Paulo participaram. A notícia mais destacada
foi o encontro do presidente do Uruguai, Pepe Mujica teve com duas
personalidades: David Rockefeller e George Soros. E o assunto foi a
liberação dos entorpecentes.
E, para quem afirma que a tal “nova ordem mundial” e o “Clube Bilderberg”
são apenas teorias conspiratórias dos malucos da internet, a matéria da
agência EFE revela o contrário, quando destaca Rockfeller como um dos
fundadores do Grupo Bilderberg, o “clube” das pessoas mais influentes do
mundo, ressalta. O Clube Bilderberg, como o Foro de São Paulo, foram
transformados pela grande mídia num tabu. Nenhum jornalista - com raras
exceções - se refere a essas organizações.
Tanto
Rockefeller como Soros estão empenhados numa campanha internacional
para a liberação dos entorpecentes. Todavia, ninguém se arrisque a
acender um cigarro de tabaco perto desses dois ícones do Clube
Bilderberg que será não só censurado como expulso do ambiente.
Mujica
recebeu o maior apoio de ambos. Soros, que é o presidente da Open
Society Foundation, ofereceu toda a ajuda possível para que o processo
de liberação dos entorpecentes inciado no Uruguai possa avançar com
maior facilidade.
Rockfeller,
Soros e Mujica compartilham a mesma idéia: a política geral atual com
respeito ao narcotráfico não está dando resultado. Pelo raciocínio do
tupamaro e dos dois bilderbergs, deduz-se que, se a repressão ao crime
em geral não tem evitado os crimes, basta então que se libere todos os
criminosos. Acabam-se as prisões e os julgamentos e todos seguirão
felizes as suas vidas. Trata-se, como se evidencia, de um troço bestial.
Mas
não deixa de ser interessante todos esses detalhes que aproximam dois
bilionários americanos com governos esquerdistas latino-americanos. Pelo
menos estão unidos em torno da maconha. Ambos são ricos e poderosos e
deles jamais se ouviu qualquer censura aos regimes tirânicos de viés
cubano que infestam a América Latina. Muito pelo contrário.