Introdução à Nova Ordem Mundial, de Alexandre Costa


Quer entender mais sobre os Globalistas e a Nova Ordem Mundial? Uma boa pedida é o livro “Introdução à Nova Ordem Mundial” de Alexandre Costa, que chega em sua segunda edição pela Vide Editorial. Nele, o autor se propõe a fazer uma introdução ao assunto sem entrar em teorias conspiratórias ou fatos que não podem ser comprovados. Afinal, se uma sociedade secreta (ou discreta) possui intenções ocultas, como poderíamos esmiuçar seus planos sem entrar em conspirações impossíveis de comprovação?
Por isso, podemos dizer que Alexandre Costa construiu seu livro em forma de guia, de modo que, tanto quem está familiarizado com o tema, quanto quem nunca leu sobre o assunto não encontra dificuldades em compreender cada tópico levantado.
O livro (…) poderia levar o título de ‘O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota útil do globalismo” Olavo de Carvalho
Logo no primeiro capítulo, Alexandre Costa nos lembra que a ideia de um governo mundial é antiga. Desde Sargão da Acádia (Século XXIII a.C.) até os dias atuais, mentes vislumbram em um governo global a solução para os males da humanidade. E aí entra a questão: Com o fim dos Estados Nacionais e das legislações locais, quem assumiria o governo global? Os globalistas têm essa resposta: Eles mesmos! Ou seja, o globalismo antes de tudo é um projeto totalitário e autoritário de proporções mundiais.
No livro, a “Nova Ordem Mundial” é definida como um conjunto de ações que visam a implantação de um governo global. O autor compila três importantes movimentos globalistas distintos que ocorrem simultaneamente. Às vezes aliados de ocasião, os movimentos possuem como meta a destruição da civilização ocidental, para em seguida implantar uma Ditadura Mundial. São eles:
O Movimento Comunista Internacional
Liderado por Rússia e China (sob a nova face do Eurasianismo), o coletivismo conta com o Foro de São Paulo, os partidos comunistas/socialistas europeus e os regimes ditatoriais coletivistas da África como aliados naturais. Seus acordos de cooperação, suas jogadas no Conselho de Segurança da ONU, a movimentação financeira entre Estados desse eixo e suas votações nos organismos internacionais refletem essa parceria.
O Islamismo
“O Islã só estará completo quando o último homem da Terra for convertido.” Talvez a maior ameaça à moral judaico-cristã do ocidente, o avanço do Islamismo está sendo manipulado, pelo dinheiro do petróleo e dos globalistas, para a destruição do Estado de Israel e um futuro conflito com o Ocidente. Ao longo do livro vemos que várias crises são gestadas para acelerar os propósitos da Nova Ordem Mundial e que “uma grande crise” como um choque entre o “judaísmo-cristianismo” e o “islamismo” está sendo fomentada (a manipulação midiática do conflito entre Israel e as forças terroristas abrigadas dentro do futuro Estado Palestino é um exemplo).
Trecho do livro “David Rockfeller diz que a Nova Ordem Mundial irá emergir do caos. Pior: diz ele que para a população aceitar a Nova Ordem Mundial, falta apenas a crise certa.”
Os Globalistas
Apontados pelo autor como a “face mais conhecida daquilo que chamamos Nova Ordem Mundial”, os globalistas são compostos pelos grandes banqueiros e financistas internacionais, suas corporações, suas fundações que interferem na mudança das legislações locais e suas organizações políticas sem caráter oficial que atuam de forma decisiva na geopolítica global como: o Federal Reserve (que não é reserva e muito menos federal, e é de forma despropositada chamado de o Banco Central dos EUA), a Comissão Trilateral, o CFR, o Clube Bilderberg, o Diálogo Interamericano, o Clube de Roma, o Clube de Madrid, Bohemian Club, o Elders e diversas outras organizações.
A destruição da civilização ocidental passa por implodir nossos pilares, identificados pelo autor como: a moral judaico-cristã, o pensamento grego e o direito romano.
Corrompendo a alta cultura, enfraquecendo a ordem jurídica e combatendo a moral judaico-cristã o caminho para o globalismo é pavimentado aos poucos.
No curto prazo, os objetivos das três forças globalistas coincidem. Os financiamentos e as cooperações mútuas são reflexos disso. É fácil identificar no atual governo brasileiro (e em grande parte da oposição parlamentar) uma cumplicidade com essa agenda.
O autor aponta que o fim do indivíduo com a ascensão da mentalidade coletivista segue a “estratégia gramsciana” de Revolução Cultural “com a paciência dos Socialistas Fabianos”. A destruição da capacidade cognitiva, através de “filosofias” que “afastam as pessoas da realidade” é parte importante do projeto. Quem acompanha as vergonhosas políticas do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura não tem maiores problemas em compreender o verdadeiro PAC nacional: Plano de Auto-sabotagem Cognitiva.
Controle da imprensa e da informação
Você já ouviu falar na Open Society? Fundada por George Soros, a Open Society coordena no mundo a alteração de legislações locais, políticas públicas globalistas e o maior projeto da história humana de uniformização da informação através do Project Syndicate. O Projetc Syndicate distribui artigos de opinião para 59 línguas diferentes, em 154 países e nos 492 jornais e revistas mais influentes do mundo. Seu poder é tão vasto, que em tiragens impressas chega a 78 milhões de exemplares, atingindo no total (impresso e online) mais de 330 milhões de pessoas! É a maior rede de homogeneização de opinião do mundo! No Brasil, Fernando Henrique Cardoso e Antônio Patriota são colunistas afiliados do Project Syndicate.
Minha conclusão é que, para serem adequadas, as opiniões precisam ser organizadas para a imprensa e não pela imprensa como é o caso hoje.”  Walter Lippman, idealizador do CFR,  em 1992.
Controle populacional, destruição da democracia, destruição da noção de indivíduo, implantação da mentalidade coletivista, controle de alimentos, controle da informação, fim da liberdade de expressão, fim da presunção de inocência, fim da igualdade perante a lei e criação de “categorias de pessoas”, o fim da família, o fim do Estado nacional, a educação infantil a cargo total do globalismo sem interferência da família, o fim da privacidade, o fim da liberdade religiosa; enfim, tudo isso está nos planos da Nova Ordem Mundial. Para saber mais sobre o assunto não deixe de ler Introdução à Nova Ordem Mundial de Alexandre Costa. Afinal, como é lembrado no livro “diante de novos fatos, só os idiotas não mudam de ideia” (Winston Churchill).
Título: Introdução à Nova Ordem Mundial
Autor: Alexandre Costa
Editora: Vide Editorial
Em papel:
Ebook:

Comentários

mensagensnanett disse…
DEMOGRAFIA E SEPARATISMO
(manifesto em divulgação, ajuda a divulgar)
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-» Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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Nota: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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Anexo 1:
AS COMUNIDADES NATIVAS PENDURAS-BADALHOCAS QUE TENHAM CALMA: podem continuar a sua actividade badalhoca nos espaços (50%) de 'globalization-lovers'.
Exemplo: na Europa existem muitas comunidades nativas que não trabalham para a sustentabilidade da sociedade (média de 2.1 filhos por mulher)... e que se 'penduram' na boa produção demográfica de outros [e mais, os pendura-badalhocos ao mesmo tempo que são contra a repressão dos Direitos das mulheres, em simultâneo, são uns lambe-botas da boa produção demográfica daqueles que tratam as mulheres como 'úteros ambulantes' - exemplo: islâmicos]
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Anexo 2:
SEPARATISMO O QUANTO ANTES!
--» Têm-se de 'cortar' (leia-se separatismo), o quanto antes, com os mercenários ao serviço da alta finança (capital global): ELES PRETENDEM VENDER O MÁXIMO QUE PUDEREM!...
Muitos países estão sendo vendidos às multinacionais: analisando a evolução estatística, em muitos países vê-se o óbvio -» a propriedade pública e a propriedade privada tradicional estão a desaparecer, em oposição, a propriedade das multinacionais (capital sem rosto) está a crescer avassaladoramente.
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Anexo 3
OBRIGADO DONALD TRUMP.
--» Donald Trump colocou os hipócritas hitlerianos anti-racistas a espernear!
Existem dois tipos de hipócritas hitlerianos anti-racistas:
i) aqueles com a ambição de serem «donos disto tudo» (eles possuem uma elevada taxa demográfica);
ii) os mercenários ao serviço da alta finança, - a alta finança, capital global, ambiciona terraplanar as Identidades, dividir/dissolver as Nações para reinar...
--» Os hipócritas hitlerianos anti-racistas: não suportam a existência de outros ---» eles são intolerantes para com os povos autóctones (economicamente pouco rentáveis) que procuram sobreviver pacatamente, e ao seu ritmo, no planeta.
[nota: nazi não é ser alto e louro, blá, blá... mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros]
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Na sua cegueira anti-Trump (ele tocou no tema-tabu -» fronteiras), o jornalismo cão-de-fila da alta finança (hipócritas hitlerianos anti-racistas) chegou ao ponto de andar a evocar a imigração para a América... quer dizer, ao mesmo tempo que o jornalismo cão-de-fila anda por aí a acusar povos de deixarem 'pegada ecológica' no planeta, em simultâneo, eles revelam um COMPLETO DESPREZO pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante»... de quererem ter o SEU espaço no planeta, de querem sobreviver pacatamente no planeta, de quererem prosperar ao seu ritmo.
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P.S.
-» Democracia sim, todavia, há que mobilizar aquela minoria de autóctones que se interessa pela sobrevivência da sua Identidade... para dizer NÃO ao nazismo-democrático, leia-se: é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.
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P.S.2.
-» Imagine-se manifestações (pró-Direito à Sobrevivência) na Europa, na América do Norte (Índios nativos), na América do Sul (Índios da Amazónia), na Ásia (Tibetanos), na Austrália (Aborígenes), ETC... manifestações essas envolvendo, lado a lado, participantes dos diversos continentes do planeta... tais manifestações teriam um impacto global muito forte.

Ale Costa disse…
Muito obrigado pela leitura atenta, Paula. Fico feliz quando encontro leitores inteligentes e interessados.
Forte abraço.
Alexandre Costa